13 de abr. de 2009

Apocalíptica









És o fado! Do poeta que vive em mim,
Não temer porvir obumbrado,
E engendrar versos do fim!


Em noites em que a Morte,
Por entre sombras e archotes,
Temerá a própria sorte.


Cataquese obsoleta,
Do seu ventre putrefato,
Nascera a maior das Bestas,
A ignorância de fato.



As pragas difundidas,
Adâmicos à extinção,
Chegara o tempo de ceifar vidas,
A contenda final, Maldição!!!



Entusiasta