28 de abr. de 2011

Soneto de Iluminação





A vida vivida profundamente,
Exala o bálsamo da Poesia,
Dá para a alma a luz de um novo dia!
Livra o homem de uma existência demente!


O gélido hálito da morte está vindo,
O quão puderes, faça dos seus momentos...
Com que sejam os mais lindos!
Realize-se! Sem receio dos esmorecimentos!

Acordar com esfinges lhe desespera?
Seja mais alto, sobrepuje!
O que se tem de fazer: é ser de si o que se espera!

Existir é fazer da essência:
Uma magnificência!
A exaltação do leão que ruge!

Entusiasta

25 de abr. de 2011

Versos a esmo


Intuam que estrofes escrever,
Que maior prazer haverá de ter?
De ser poeta de si mesmo.
Emitam versos a esmo!
Temos as luzes dos gênios que iluminam os pensamentos,
E dá às mentes sabedoria,
Livrando-nos dos tormentos,
De morrer de ignorância, transmutada em agonia!

Entusiasta

Arauto do Fim


Venho de dimensões remotas,
E de lá abri portas,
Pra chegar até aqui!
Venho como o anunciador,
Trago prognósticos de aniquilação,
Pois, o fim já começou!
A dor do genocídio,
Homens abatidos pela tristeza,
Males infligidos pelas forças da natureza!


Entusiasta

16 de abr. de 2011

Soneto

Com as idéias fluindo,
Jamais vejo-nos transgredindo,
Sejamos homens de boas índoles. Nessa realidade,
Sigamos a seta da verdade!

Poesia e profecia!
Vem daqueles que pressagiam os dias,
Transformando-se em Divino...
A cada novo hino!

O lugar de merecimento para quem o merece,
Vis, que disso esquecem,
Transfiguram-se numa personalidade oca!

Esquecem-se da missão!?
Acordar e trilhá-la,
Façam-na então!

Entusiasta