20 de fev. de 2013



A textura da realidade se desfaz!
Sinto mil saudades de tempos que nem sei se vivi,
Respiro a cada segundo, absorvendo a paz!
Quando eu morrer, vou pensar que não morri...
Enquadro-me nas fileiras dos incompreendidos!
Os quais todos pensam estarem perdidos..."
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Mesmo que o coração do poeta seja mil vezes fragmentado,
Seus pensamentos farão surgir versos enamorados,
Mesmo que a vida imponha cortes súbitos nos amores do poeta,
Do amor... Ele sempre seguirá as setas!
Os sentimentos que do seu íntimo são nascidos,
São tão lindos quanto os nasceres do sol, surgindo!
Os raios que deles emanam,
São as luzes dos que amam!

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Como faríamos coisas grandiosas sem usar o poder interno?!
Como superaríamos as perdas dos entes?
O nosso maior trunfo consiste em crer em nós piamente!
E não nos abalarmos com mil invernos no inferno!

Vós que leem estes versos!
Vejam os olhos do universo
Fitando seus próprios espíritos!
Procurem interpretar os mitos!

Construir pontes mentais para chegarmos aos objetivos,
Isso dará suporte,
Ate que chegue a Morte.
Ceifando aqueles que só pareciam estar vivos!
A suprema intuição, a nossa maior aliada,
Empresta-nos adagas...
Para que possamos assassinar nossos medos!


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