11 de jan. de 2011

Untitled


O ritual fúnebre que o apavora,
Faz com que caiam lágrimas dos olhos teus,
O quão toda chuva que cai lá fora!
O cadáver deitado sob a lis ,
Sem relutância à podridão ,
Sua alma observa-o como nunca quis!
Ao flutuar por entre dimensões remotas,
As centelhas percorrem por entre as portas,
Às etapas espirituais!
As quais fazem delas, nas trevas... castiçais!

Entusiasta

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