28 de abr. de 2011

Soneto de Iluminação





A vida vivida profundamente,
Exala o bálsamo da Poesia,
Dá para a alma a luz de um novo dia!
Livra o homem de uma existência demente!


O gélido hálito da morte está vindo,
O quão puderes, faça dos seus momentos...
Com que sejam os mais lindos!
Realize-se! Sem receio dos esmorecimentos!

Acordar com esfinges lhe desespera?
Seja mais alto, sobrepuje!
O que se tem de fazer: é ser de si o que se espera!

Existir é fazer da essência:
Uma magnificência!
A exaltação do leão que ruge!

Entusiasta

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