E se o poema tragar-me,
Deixem que ele tenha uma overdose
De mim.
De mim.
Se o verso embriagar-me...
Deixem que ele consuma a mim.
Deixem que ele consuma a mim.
Se por acaso eu perder-me por entre as estrofes...
Estarei à deriva em meio ao corpo poético.
Estarei à deriva em meio ao corpo poético.
Se a poesia possuir-me, estarei pleno, em um arrebatamento!
Como sempre desejei!
Como sempre desejei!
Danilo Reis
Nenhum comentário:
Postar um comentário