20 de nov. de 2010

Soneto a Iris




Os contornos da Deusa,
Encorpados naquela face!
Aquela a qual chamo princesa,
Dita o ritmo em que meu coração bate!

Bela demais,
Pra conviver entre os mortais!
Espanta-me como nenhum deus audacioso,
Ainda não viera raptá-la, em seu cavalo suntuoso!

O poeta deseja estar contigo ao lado,
Para aquecer-se com seu calor!
Que essas palavras soem como o encanto do Mago!

Intimamente ligados,
Pelas linhas do Destino,
Cupido nos quer enamorados!




Entusiasta

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