Para que eu viva, preciso comer poesia!
Se não a como, definho.
Para me hidratar, a bebo!
Não, não me deem mais nada!
Estou em rígida dieta.
Se não a como, definho.
Para me hidratar, a bebo!
Não, não me deem mais nada!
Estou em rígida dieta.
Há encerrado em um caderno velho,
Um banquete para meu "eu" faminto.
São dizeres peculiares e os
Devoro verso a verso, página à página.
Me satisfaço temporariamente.
Logo a fome me assola outra vez e
Estridentemente clama dentro do meu ser, por poesia.
Há ânsia para mais uma refeição.
Logo a fome me assola outra vez e
Estridentemente clama dentro do meu ser, por poesia.
Há ânsia para mais uma refeição.
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